Restaurante-Arte, onde à boa mesa se juntam as artes e conversas várias, com gente de diversas sensibilidades, profissões e ideologias. Porque em NO CARVÃO (ou talvez não...) A LIBERDADE É COISA BONITA!
Já estive no teu carvão onde inculcas a gula té faz mal ao curação, com o que por isso pula, pula Cá o je está em regime para abater muitas banhas e ficar fino como um vime somente a água e castanhas
Espero por ti trêsvezes por dia n'A Minha Travessa do Ferreira. Ai de ti que não vás. Defenestro-te!!! hihihihihihihihih
Aqui estou de novo. Há já uns tempos que não vinha visitar-te. Cheguei agora e continuo a gostar do que encontro. É sem dúvida um bom blogue. Renovo os parabéns. Prometo-te que voltarei, se possível com mais regularidade e assiduidade. Relembro-te, ainda, que estou a «coleccionar» - com muito boa intenção, muito prazer e muita honra - Seguidores. Ora eles estão a fugir. Dizem-me é malandrice do sistema blogger e que anda na blogosfera um grande reboliço. Não sei. O que é verdade é que bazam…
Hoje, porem, quero informar-te que tenho postada no meu blogue a história macabra de um tiro que deram no meu neto número dois, o Rodrigo que vai a caminho dos 13 nos. Boa praça. Permito-me fazê-lo para alertar as pessoas e tentar evitar que lhes sucedam estórias inqualificáveis como esta. Desculpa-me a chatice, mas é com boa intenção, como compreenderás.
Na quarta-feira 17, ele ia a sair da escola pelas quase três da tarde. Sentiu uma «ferroada». Mas, nada de abelha. Fora um chumbo de um tiro de pistola ou espingarda de ar. Ambulância, hospital, radiografia, depois uma TAC, tinha o pequeno projéctil alojado no lado esquerdo do pescoço. Os médicos decidiram não o operar, pois que a posição do projéctil não aconselhava a intervenção. Estava – e está – muito próximo da jugular. Podia ter sido mortal. Felizmente, o Rodas agora está bem. Ainda que tenha de fazer novos exames para ver se o chumbo se moveu. «Brincadeira» de Carnaval? Um tarado a disparar sobre as pessoas? De manhã, uma Senhora fora atingida, no mesmo local, numa perna. Estúpida e criminosa coisa, digo eu.
Está tudo n’A Minha Travessa. Se quiseres vai lá, e deixa cumentário, com o…
Já estive no teu carvão
ResponderEliminaronde inculcas a gula
té faz mal ao curação, com o
que por isso pula, pula
Cá o je está em regime
para abater muitas banhas
e ficar fino como um vime
somente a água e castanhas
Espero por ti trêsvezes por dia n'A Minha Travessa do Ferreira. Ai de ti que não vás. Defenestro-te!!! hihihihihihihihih
Qjs
Estas palavras são quase diàriamente intuídas pela minha maneira de ser.
ResponderEliminarPoema mais do que admirável.
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Dos grelhados... também gosto!
Beijinho
Belo convite para essa Arte no Carvão: Vem por aqui...
ResponderEliminarO carvão é negro... não fumo....o pulmão fica na brasa!!!
Pela Bethânia até iria por aí...!
Já ouvi vezes sem conta esta poesia, mas nunca me canso.
Virei provar de outros churrascos.
Até breve!
Então jovem?
ResponderEliminarAionda não te vi lá na minha assadeira de ir ao forno? Que se passa?
Na Travessa do Ferreira
vai enorme confusão
por ver que não há maneira
de ver lá este kravão...
Qjs
LISBOA = PORTUGAL
ResponderEliminarOlá Kravãozinha
Aqui estou de novo. Há já uns tempos que não vinha visitar-te. Cheguei agora e continuo a gostar do que encontro. É sem dúvida um bom blogue. Renovo os parabéns. Prometo-te que voltarei, se possível com mais regularidade e assiduidade. Relembro-te, ainda, que estou a «coleccionar» - com muito boa intenção, muito prazer e muita honra - Seguidores. Ora eles estão a fugir. Dizem-me é malandrice do sistema blogger e que anda na blogosfera um grande reboliço. Não sei. O que é verdade é que bazam…
Hoje, porem, quero informar-te que tenho postada no meu blogue a história macabra de um tiro que deram no meu neto número dois, o Rodrigo que vai a caminho dos 13 nos. Boa praça. Permito-me fazê-lo para alertar as pessoas e tentar evitar que lhes sucedam estórias inqualificáveis como esta. Desculpa-me a chatice, mas é com boa intenção, como compreenderás.
Na quarta-feira 17, ele ia a sair da escola pelas quase três da tarde. Sentiu uma «ferroada». Mas, nada de abelha. Fora um chumbo de um tiro de pistola ou espingarda de ar. Ambulância, hospital, radiografia, depois uma TAC, tinha o pequeno projéctil alojado no lado esquerdo do pescoço. Os médicos decidiram não o operar, pois que a posição do projéctil não aconselhava a intervenção. Estava – e está – muito próximo da jugular. Podia ter sido mortal. Felizmente, o Rodas agora está bem. Ainda que tenha de fazer novos exames para ver se o chumbo se moveu. «Brincadeira» de Carnaval? Um tarado a disparar sobre as pessoas? De manhã, uma Senhora fora atingida, no mesmo local, numa perna. Estúpida e criminosa coisa, digo eu.
Está tudo n’A Minha Travessa. Se quiseres vai lá, e deixa cumentário, com o…
Qjs = queijinhos = beijinhos